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Perseguição aos cristãos deve aumentar em 2019, aponta estudo

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Perseguição aos cristãos deve aumentar em 2019, aponta estudo

Na Nigéria, os militantes da etnia fulani devem continuar com ataques devastadorescontra cristãos no norte e no centro do país. Só nos primeiros seis meses de 2018, eles mataram até 6 mil pessoas e deslocaram outras 50 mil. “A estratégia na matança é muito clara. Existe um plano deliberado para destruir e dominar as comunidades predominantemente cristãs da região”, disse um missionário que trabalha no país.

Na China, houve um forte aumento da oposição do governo à religião, incluindo o cristianismo. Regras novas e difíceis que entraram em vigor em 2018, baniram crianças e jovens das reuniões e cultos realizados pela igreja.

Em algumas regiões, igrejas domésticas que são vigiadas pelo Estado tiveram que se dividir para sobreviver. Quanto maior o número de cristãos reunidos em lares, mais a atenção dos policiais é atraída. A China continua sua campanha de remoção de símbolos cristãos e ainda investe no fechamento de igrejas no país. Igrejas não registradas são as mais visadas.

Na Índia, os ataques contra cristãos por nacionalistas hindus estão em ascensão. Grupos violentos interrompem reuniões de oração. Vários estados aprovaram leis proibindo a chamada “conversão forçada”, forma como eles denominam o evangelismo. Outros países que causam grande preocupação para a comunidade cristã em 2019 são Coreia do Norte, Eritreia e Paquistão.

De acordo com um estudo da Release International – organização que monitora o nível de perseguição aos cristãos em todo o mundo, a situação não vai melhorar neste ano. A previsão é que a violência e hostilidade contra os seguidores do cristianismo continue aumentando, como tem acontecido nos últimos anos.

“A tendência ascendente é preocupante”, apontou o presidente executivo, Paul Robinson, que apoiou os pedidos para que os governos façam mais para “apoiar a igreja que sofre”.

Entre os países que mais representam ameaças estão Nigéria, Índia e China.

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Na Nigéria, os militantes da etnia fulani devem continuar com ataques devastadorescontra cristãos no norte e no centro do país. Só nos primeiros seis meses de 2018, eles mataram até 6 mil pessoas e deslocaram outras 50 mil. “A estratégia na matança é muito clara. Existe um plano deliberado para destruir e dominar as comunidades predominantemente cristãs da região”, disse um missionário que trabalha no país.

Na China, houve um forte aumento da oposição do governo à religião, incluindo o cristianismo. Regras novas e difíceis que entraram em vigor em 2018, baniram crianças e jovens das reuniões e cultos realizados pela igreja.

Em algumas regiões, igrejas domésticas que são vigiadas pelo Estado tiveram que se dividir para sobreviver. Quanto maior o número de cristãos reunidos em lares, mais a atenção dos policiais é atraída. A China continua sua campanha de remoção de símbolos cristãos e ainda investe no fechamento de igrejas no país. Igrejas não registradas são as mais visadas.

Na Índia, os ataques contra cristãos por nacionalistas hindus estão em ascensão. Grupos violentos interrompem reuniões de oração. Vários estados aprovaram leis proibindo a chamada “conversão forçada”, forma como eles denominam o evangelismo. Outros países que causam grande preocupação para a comunidade cristã em 2019 são Coreia do Norte, Eritreia e Paquistão.

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